Pratos típicos de São Paulo que você vai adorar!

Embora o “turismo de negócios” seja o forte de São Paulo, a cidade oferece a seus vistantes muito mais que um bom acordo. Além de poder fazer um itinerário culinário incrível, você também poderá provar os pratos típicos de São Paulo que vão muito além do sabor, mas que fazem parte da cultura e estilo de vida dos paulistas. Afinal, como diz o ditado na cidade, “bares e restaurantes são a praia dos paulistanos”.

De uma certa forma, São Paulo já é conhecida por seu turismo gastronômico. Em uma pesquisa realizada pelo site TripAdvisor em 2022, a cidade foi classificada como o sétimo melhor destino culinário do mundo! Ficando atrás somente de Roma (a vencedora), Londres, Paris, Dubai, Barcelona e Madri.

Se você tem uma viagem marcada e quer saber o que comer por aqui, então veja as dicas que preparamos para você. Descubra o porquê de São Paulo ser tão famosa como um destino gastronômico nessa viagem pelos pratos típicos que você precisa conhecer e vai amar!

A importância da gastronomia local de São Paulo

Assim como em todos os lugares turísticos e muito visitados, os restaurantes cada vez mais dão forma à identidade e à culinária local. E com São Paulo isso não é diferente, basta dar uma olhada em alguns dos melhores lugares para comer na cidade para ver que neles há uma variedade de pratos típicos como o sanduíche de mortadela, o virado à paulista, hamburguerias artesanais, brigadeiro e, até mesmo, o pastel de feira.

Mas esses são apenas alguns exemplos, já que a gastronomia faz parte do turismo local de São Paulo e, principalmente, da história e patrimônio da cidade. De fato, a importância da gastronomia local de São Paulo é tanta que, não à toa, ela é um atrativo para que os turistas desfrutem de toda a imersão que eles podem ter do turismo aqui (isso sem falar ser uma forma de ajudar no desenvolvimento econômico da cidade).

Por exemplo, a Itália é um país muito conhecido por suas massas no geral, principalmente pelas pizzas. Portugal tem muitos atrativos, mas ir para lá e não comer o pastel de Belém original seria uma desfeita, já que eles são especialistas nesse doce. Assim como na França, que possui seus croissants maravilhosos.

Por fim, todo país possui sua característica culinária que acaba marcando muito. Aqui no Brasil, é muito forte a coxinha e o brigadeiro, já que são características preferências dos brasileiros. Ademais, esses doces fazem parte de qualquer itinerário de turistas. Ampliando um pouco mais o leque de opções, a seguir mergulhamos na culinária típica de São Paulo para conhecer melhor o que se come na cidade.

Pratos típicos de São Paulo

A culinária de São Paulo – a maior cidade da América do Sul – é tão diversa quanto seus 12 milhões de habitantes. Aliás, não seria uma surpresa se você decidisse viajar para São Paulo apenas para jantar, pois os restaurantes do bairro dos Jardins servem todo tipo de comida imaginável para os clientes locais e de todo o mundo.

Mas essa é somente uma parcela do que você pode encontrar em SP. Para você saber quais os pratos típicos mais pedidos na cidade, selecionamos alguns deles e comentamos alguns fatos curiosos. Além de deliciosos, são pratos que você poderá encontrar com facilidade.

• Bauru
• Virado à paulista
• Feijoada
• Cuscuz paulista
• Coxinha
• Pastel de feira
• Pão na chapa
• Pizza

Bauru

Casimiro Pinto Neto é o inventor do bauru, um sanduíche originário do estado de São Paulo e bastante consumido pela sua população. O sanduíche foi feito pela primeira vez em 1937, no restaurante Ponto Chic da cidade de São Paulo, localizado no Largo do Paiçandu, a pedido de Casemiro – um estudante de direito que teve sua inspiração ao ler o Livro das Mamãezinhas, de Wladimir de Toledo Piza.

Com sua simplicidade e sabor, rapidamente ganhou popularidade e recebeu o apelido em homenagem à cidade onde nasceu seu criador, a cidade de Bauru. Atualmente o sanduíche tem variações nos ingredientes, sobretudo em diferentes regiões do Brasil, mas leva principalmente queijo, presunto, maionese e tomate.

O fato curioso é a receita ser considerada um patrimônio cultural em 2018, tanto da cidade de Bauru quanto do estado de São Paulo. Se você quer conhecer melhor a história e comer o Bauru original, então você precisa ir até o Bar Ponto Chic (em São Paulo) ou Bar Skinão (em Bauru). Bom proveito!

Virado à Paulista

O Virado à Paulista é uma refeição completa criada na época das bandeiras, quando os mesmos desbravaram o estado no Brasil Colônia. A primeira menção registrada de virado aparece em um documento de 1602, quando Nicolau Barreto partiu em sua ilustre expedição ao que hoje são Paraguai, Bolívia e Peru. Portanto, podemos dizer que o prato feito é o prato mais antigo do estado de São Paulo.

Ao que parece ser, a origem da receita foi bastante espontânea, e veio da mistura dos ingredientes com as armas e ferramentas dos bandeirantes. Isto é, como carregavam fardos de feijão cozido, farinha de milho, carne seca e bacon durante as expedições, o chacoalhar dos animais utilizados para o transporte acabou gerando um prato distinto, saboroso e nutritivo.

O prato fez tanto sucesso, que há registros de que em 17 de agosto de 1822, na fazenda Pau d’Alho em São José do Barreiro, Vale do Paraíba, Dom Pedro I consumiu virado enquanto viajava do Rio de Janeiro para São Paulo, durante o qual ele deu o Grito do Ipiranga.

Obviamente, o Virado à Paulista, tal como é hoje oferecido em pratos feitos, inclui diversos alimentos incorporados ao feijão cozido, toucinho e farinha de mandioca (que formam a base do prato) que não são necessariamente locais, como banana frita e hortaliças. Seja como for, é um prato típico de São Paulo muito saboroso que vale a pena provar!

Feijoada

Há um consenso de que as casas senhoriais foram o local onde a feijoada foi criada pela primeira vez. E a história segue que nas breves pausas entre as tarefas nas plantações, o povo escravizado preparava a feijoada – uma refeição que era exclusiva para eles-, e acrescentavam as sobras de carne da casa principal dos senhores de engenho, como orelhas e patas.

Com a abolição da escravidão, o prato já tinha conquistado todas as classes sociais, para chegar às mesas de restaurantes extremamente caros no século XX. Existem também outras teorias sobre a real origem desse prato amplamente consumido em São Paulo e, se quisermos entender a história da feijoada em seu contexto histórico, é preciso remontar, primeiro, a história do feijão.

Isso porque o ingrediente principal da feijoada tradicional, o feijão-preto, é originário da América do Sul e existem alguns documentos dos primeiros cronistas coloniais que mencionam esse alimento na dieta nativa de grupos Guarani, como comaná (ou cumaná). A saber, o uso do feijão pelos nativos brasileiros foi descrito no século XVI pelo viajante francês Jean de Léry e pelo cronista português Pero de Magalhes Gândavo.

Seja como for, a feijoada é um prato típico brasileiro que faz parte da história do país. É amplamente consumido pelos paulistanos atualmente, sobretudo nas quartas-feiras e sábados – os dias oficiais desse prato nos menus dos restaurantes -, que vale a pena provar na sua viagem a São Paulo.

Cuscuz Paulista

A origem do cuscuz remonta a região magrebina da África, especificamente, preparado com grãos de trigo, polvilho ou semolina – amplamente utilizados em todo o mundo na época. Atualmente, esta variação ainda persiste, mas também inclui carne, vegetais e especiarias saborosas como complementos.

Esse prato introduzi-se no Brasil no início da colonização portuguesa, trazido tanto pelos portugueses como pelos africanos. Ao longo dos anos, o cuscuz incorporou-se nos hábitos de consumo do povo brasileiro em refeições domésticas e comida de rua, feito de maneira diferente dependendo da região e das combinações disponíveis de ingredientes, modos de preparo e técnicas de cozimento.

Ainda que o prato tenha passado por diversas transformações no decorrer da história, em sua versão mais moderna o Cuscuz Paulista consiste em farinha de milho, molho e pedaços de tomate, azeite de oliva, pedaços de ovos cozidos e alguns alimentos enlatados como ervilhas, milho verde, corações de palma, azeitonas e sardinhas, assim como sal e temperos.

É um prato que fica muito bonito quando você o tira do molde, e mantém um formato de bolo um pouco úmido. Não é um prato muito comercial, mas é bastante consumido durante as festas populares como, por exemplo, nas Festas Juninas, no Natal e no Ano Novo. Pode ser consumido quente ou frio, sendo uma boa opção para os dias quentes de verão.

Coxinha

A coxinha, em sua forma atual, tem suas raízes na região de Limeira, a partir do século XIX. Existem diferentes versões sobre como surgiu a coxinha. Uma delas, segundo historiadores de alimentos, faz referência ao processo de industrialização de São Paulo, sendo o surgimento da coxinha uma alternativa menos cara e mais duradoura às tradicionais coxas de frango que eram vendidas fora das fábricas.

A outra versão está documentada no livro de Nadir Cavazin, Histórias & Receitas. O livro menciona que o filho de Isabel (a princesa imperial do Brasil de 1846-192) vivia em reclusão devido a problemas de saúde mental e tinha como prato favorito a coxa de frango. Um dia, sem coxas suficientes, o cozinheiro decidiu transformar um frango inteiro em pequenas coxinhas, cortando-o em pedaços e moldando as sobras em uma massa de farinha em forma de coxa.

Seja qual for a versão da origem da coxinha, fato é que a receita é uma delícia. Não à toa, saiu de São Paulo e fez sucesso em todo o Brasil, sobretudo no Rio de Janeiro e no Paraná nos anos 50. Atualmente, é conhecida como a comida de boteco símbolo do Brasil, além de estar presente em festas de aniversários e buffet de almoço rápido.

Pode ser um pouco trabalhosa para se fazer apesar de ter ingredientes básicos – leva farinha de trigo, água (ou caldo de frango), frango e farinha de rosca. Atualmente no Brasil você poderá encontrar diferentes variações da original, como a coxinha mineira, que inclui o milho, ou as coxinhas cobertas com cheddar nos bares e restaurantes de Curitiba.

Pastel de Feira

O Pastel de feira é uma adaptação do “rolinho-primavera” do “guioza” da cozinha chinesa e japonesa. Ou seja, esses pratos adaptados ao nosso continente pelos descendentes de imigrantes japoneses em Santos, na década de 1940, criaram um dos alimentos mais consumidos e amados pelos paulistas. E por que foi uma adaptação? Bem, a diferença era os ingredientes prontamente disponíveis no Brasil.

O Pastel é chamado “de feira” porque é o local onde é vendido tal alimento – também conhecido como feira-livre. Nesse local, não só se vende o pastel, como também frutas, legumes e outros produtos variados. Aliás, é uma das principais atrações turísticas para os visitantes e um dos principais passeios para os locais no fim de semana. A saber, as feiras ocorrem uma ou duas vezes por semana em incontáveis bairros e cidades brasileiras. Confira os melhores lugares para comer pastel em São Paulo.

De fato, o pastel (ou a comida de feira, em geral) é quase uma tradição dominical dos brasileiros, seus ingredientes e modo de fazer são bem simples, e você desfruta de um ambiente descontraído e animado. 

O Pastel de Feira pode levar vários recheios diferentes, e se tratando de recheio, é quando a criatividade dos brasileiros (que não é pouca) entra em ação. Há uma empolgação quando o assunto é recheio, em São Paulo, você consegue encontrar uma variedade de pastéis que são um tanto quanto exóticos. Entre eles estão o pastel de feijoada, pastel de carne de jaca, estrogonofe de camarão e muitos outros.

Pão na Chapa

O Pão na chapa é o clássico que não pode faltar em nenhum café da manhã em São Paulo. Sem dúvida, é a comida típica de São Paulo mais fácil de encontrar, já que a cidade está cheia de padarias e todas elas preparam esta simples delícia. Afinal, o dia não pode começar sem um pão francês amanteigado prensado na chapa, junto a um bom café com leite.

Fato é, que o pão na chapa, geralmente acompanhado por um pingado, é uma tradição do brasileiro. O café, por sua vez, é um dos principais produtos de exportações do Brasil. Já o pão quente no prato, que cheira a manteiga, não só é uma comida afetiva, mas também ajuda a forrar o estômago e trazer nutrição.

Sobre a sua origem pouco se sabe, ademais, é difícil precisar um alimento tão comum e básico como este. No entanto, o que se sabe é que é muito popular na cidade de São Paulo. Por isso, se você está uma viagem por aqui, não deixe de ir a uma das padarias tradicionais da cidade e experimentar esse prato típico!

Pizza

Sabe-se que a Pizza não é originalmente de São Paulo, isto é, trata-se de um prato típico italiano com origem em Nápoles, sul da Itália. Há registros de que no final do século XVII criou-se a primeira delas por lá, em homenagem à rainha da época Margherita di Savoia, que tem uma borda alta, chamada cornicione, e um centro mais baixo, aonde vai o recheio.

Então, o que explica a pizza como um prato típico paulista? Bom, além do sabor, também existe um fator histórico por aqui: a imigração. Calcula-se que, entre o fim do século XIX e o começo do século XX, cerca de 1,2 milhão de italianos chegaram no Brasil – sendo um dos processos migratórios mais importantes para o estado e do país, que mudou não só a cultura, mas também a agricultura e a indústria do Brasil.

A maioria desse contingente que se instalou em São Paulo e no Rio Grande do Sul vinham de uma região de Nápoles (Campânia) e, muitos deles, já eram conhecedores dos segredos da pizza. Consequentemente, como muitos deles se estabeleceram em São Paulo, reproduziram seu estilo de vida, tradições e costumes.

O resultado de todo esse processo, entre outras coisas, é que São Paulo é conhecida internacionalmente por sua qualidade nas pizzas. Bom, e os paulistas não têm o que reclamar. Afinal, a pizza é por aqui uma comida para todas as ocasiões: nos dias de folga e de festa, um alívio para as jornadas de trabalho, um pretexto ver os amigos ou família e um pedido rápido nos dias corridos.

Doces típicos de São Paulo

A capital da gastronomia não podia nos presentar melhores opções de doces, assim como os pratos típicos, os doces de São Paulo são puras delícias que agradam a paladares de todas as idades:

• Brigadeiro
• Paçoca
• Pamonha doce
• Sonho

Brigadeiro

Brigadeiro, o doce mais famoso no Brasil, tem um passado pouco conhecido. Acredita-se que ele tenha sido inventado durante a campanha do Brigadeiro Eduardo Gomes em meados do século XX, quando seus apoiadores o venderam ou distribuíram para arrecadar dinheiro ou ganhar votos. O doce ganhou um lugar no paladar nacional, apesar do candidato que lhe prestou homenagem ter perdido a eleição. Afinal, esta história é a história verdadeira?

Existem outras versões sobre a origem do Brigadeiro. Segundo Cláudio Fornari, autor de uma enciclopédia de alimentos e bebidas, os doces que seriam conhecidos como brigadeiro nos anos 40 já existiam há algum tempo antes de serem renomeados durante a campanha de Eduardo Gomes. Aliás, esta teoria é apoiada pelo gastrônomo Joyce Galvo, para quem o doce foi inventado nos anos 1920 sob o nome de negrinho (termo que hoje é considerado ofensivo e pejorativo).

É interessante ver como um doce tão amado pelos brasileiros tem sua história pouco documentada. Para dizer a verdade, esse é um detalhe importante, mas não tanto quanto seu sabor e o que ele representa para os paulistas. Isto é, o brigadeiro é símbolo em festas de casamentos, aniversários, comemorações e formaturas. Sem ele, uma celebração não está completa.

Atualmente, o brigadeiro pode ser encontrado em docerias na cidade em várias formas e versões. Entre eles está o de leite em pó, bicho de pé e beijinho. A sua base é manteiga e leite condensado, e acrescentam-se diversos tipos de chocolates como, por exemplo, ao leite, amargo, creme de avelã, ou chocolate branco – que acaba tornando ainda mais autêntico e saboroso.

Paçoca

A paçoca é um doce típico caipira com base em amendoim moído, açúcar e sal. No entanto, existem receitas que adicionam diferentes tipos de farinha como, por exemplo, farinha de milho, farinha de aveia ou farinha de mandioca.

É bastante comum encontrar paçocas nos mercados no interior dos estados de São Paulo e Minas Gerais. Além disso, também é uma comida típica muito consumida durante a Festa Junina – uma celebração anual do estilo de vida caipira em São Paulo.

É estranho pensar como a paçoca atual é diferente de sua original inventada pelos nativos. Isso porque, inicialmente, ela era feita com farinha de mandioca e carne seca. Ademais, os ingredientes eram moídos para fazer algo compacto e simples de transportar em longas viagens.

Embora a paçoca em sua forma moderna tenha sido criada durante a era colonial brasileira, os nativos brasileiros já tinham receitas que combinavam farinha com outros ingredientes. Os colonizadores, então, alteraram estas receitas para produzir a mistura atual que contém açúcar.

A saber, a palavra paçoca vem do verbo esmagar (para esmagar) ou esmigalhar (para esmigalhar) do Tupi – uma língua falada por alguns povos indígenas no Brasil: pa’soka. É um dos doces brasileiros mais populares, conhecido por sua textura seca e sabor doce característicos.

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Pamonha Doce

Muitos dos alimentos que consumimos atualmente, na verdade, tem origem de nossos ancestrais. E com a pamonha doce isso não é diferente. Neste caso, a pamonha foi herdada dos indígenas e, posteriormente, foi aperfeiçoada tanto por portugueses quanto por africanos.

É difícil identificar a origem exata da pamonha, sobretudo por ser um alimento que vem do milho e por ser um alimento altamente difundido na cultura do Brasil. Por isso, alguns atribuem a Minas Gerais, São Paulo ou Goiás como possíveis candidatos.

Independentemente, a pamonha é uma herança cultural de um alimento consumido em celebrações. E isso permanece até hoje. Trata-se de um dos derivados do milho. É feita com milho-verde ralado misturada com leite (ou leite de coco), açúcar e manteiga. Esse doce típico de São Paulo, consumido sobretudo durante as festas Juninas e estações de frio, é mais um exemplo da cultura através da comida.

Sonho

Ainda que o sonho seja um doce típico alemão, ele é amplamente consumido pelos paulistas. Conhecido como Berliner Pfannkuchen na Alemanha, o sonho chegou na cidade de São Paulo em torno de 1920. Sua popularidade foi alcançada tanto pelo sabor como também pela maneira que se aproveitava sobras de massa para a sua confecção.

A receita original do sonho é uma massa frita recheada com creme. No entanto, a criatividade dos brasileiros complementa a receita com recheios de chocolate, doce de leite e, até mesmo, goiabada. Este último é uma delícia!

Perguntas Frequentes