-
América do Sul
O que fazer em Santa Cruz de la Sierra na Bolívia
Veja o que fazer em Santa Cruz de la Sierra nesse post.
-
América do Sul
Hotel em Santa Cruz de la Sierra, na Bolívia
Procurando hotel em Santa Cruz de la Sierra, na Bolívia? Então veja essa lista que preparamos! Faça a sua reserva antes da sua viagem!
-
América do Sul
Santa Cruz de La Sierra – Saindo do Aeroporto
Onde fica Santa Cruz de La Sierra? Como ir do Aeroporto Viru-Viru até o centro da cidade? Contamos como e damos dicas para aproveitar muito!
Bolívia
Rodeada pelo Brasil, Paraguai, Argentina, Chile e Peru, a Bolívia está no coração da América do Sul. Estendendo-se dos majestosos picos gelados e desertos de altitude dos Andes até as exuberantes florestas tropicais e vastas savanas da bacia amazônica, ela abrange uma gama surpreendente de paisagens e climas. Talvez aqui você viva, de fato, uma das viagens mais exóticas e misteriosas do continente.
Por que visitar a Bolívia?
Em uma viagem para a Bolívia você não só vai encontrar um povo amigável e simpático, mas também poderá conhecer parte da Floresta Amazônica, montanhas escarpadas, picos cobertos de neve e lagos de alta altitude como o Lago Uyuni. Aliás, se você ama paisagens deslumbrantes, esse destino não pode faltar em seu roteiro na América do Sul.
O que fazer na Bolívia? As principais atrações turísticas!
Sem dúvida, a Bolívia se tornou um ótimo destino para quem deseja viajar pela América do Sul gastando pouco. Além disso, tem muita coisa boa para fazer no país, desde escalar montanhas, fazer caminhadas pela natureza e ver paisagens incríveis. Você pode, até mesmo, curtir um evento reconhecido pela UNESCO.
Os principais pontos turísticos na Bolívia são:
- Huayna Potosí: onde está localizado o pico da Cordilheira do Andes;
- Carnaval de Oruro: tradicional festa de carnaval boliviana que foi declarada como Patrimônio Imaterial da UNESCO;
- Salar de Uyuni:deserto de sal da Bolívia;
- Lago Titicaca em Copacabana: lago navegável mais alto do mundo;
- Chacaltaya, Vale da Lua e Vale de las Animas:conjunto de montanhas e formações rochosas onde se encontra a estação de esqui mais alta do mundo;
- Tiwanaku:sítio arqueológico com artefatos da era pré-colombiana
O turismo na Bolívia é seguro?
De maneira geral, é incomum ocorrer crimes violentos contra turistas na Bolívia. No entanto, muitos estrangeiros têm sido vítimas de assaltos nos últimos tempos, sendo que alguns deles ocorreram em destinos turísticos.
Os crimes mais comuns são roubo de carros, distúrbios civis ou furtos, que estão associados, sobretudo, ao tráfico de drogas. As principais áreas de risco são:
- Área do Chapare entre Santa Cruz e Cochabamba
- Região de Yungas, a nordeste de La Paz
- Todas as fronteiras com Argentina, Brasil, Chile, Paraguai e Peru
No entanto, fora destas áreas reconhecidas, é seguro viajar para a Bolívia. Isto é, é possível fazer uma viagem de turismo se mantendo atento, evitando caminhar com pertences à mostra e, se possível, com um guia turístico local e credenciado.
O que é preciso para entrar na Bolívia?
Se você é brasileiro(a), a boa notícia é que você pode visitar a Bolívia por até 90 dias somente com seu RG, graças ao acordo do Mercosul. Isso porque os brasileiros não precisam de visto para entrar na Bolívia.
Aliás, muitos visitantes da Bolívia – incluindo cidadãos do Reino Unido e da maioria dos países europeus – não precisam de visto. Entretanto, regras implementadas em 2007 significam que os cidadãos dos Estados Unidos são obrigados a obter um visto a um custo.
Eles são válidos por cinco anos e permitem que os visitantes entrem na Bolívia três vezes por ano, com um máximo de noventa dias por ano passados no país.
Os cidadãos americanos também precisarão de um passaporte válido para os próximos seis meses, com pelo menos uma página em branco, bem como prova de que possuem os fundos necessários para deixar o país (como uma fotocópia de seu cartão de crédito).
Levar o passaporte pode ser uma boa idéia, assim como uma cópia de uma reserva de hotel, passagem de ida e volta e seguro saúde.
Para outras nacionalidades, a situação muda periodicamente, portanto sempre verifique com sua embaixada ou consulado local um ou dois meses antes de viajar. Na chegada, você receberá uma cartão de turista (tarjeta de turismo) válido por trinta ou noventa dias, dependendo do sua nacionalidade.
Antes de entrar, verifique o número de dias que você tem permissão para ficar e garantir que os funcionários fronteiriços dar-lhe o selo com o máximo quantidade de dias que sua nacionalidade permite você; se eles lhe derem menos do que o máximo, você pode solicitá-lo no (embora não haja garantia de que você obtê-lo) ou ir para o escritório de Imigração em La Paz ou a cidade mais próxima à sua fronteira e receber outro selo.
Onde fica a Bolívia?
A Bolívia está localizada na América do Sul, e faz fronteira com o Brasil, Paraguai, Argentina, Chile e Peru.
Por conta de sua localização, o país não possui acesso ao oceano. No entanto, possui diversas regiões distintas uma das outras, e impressionantes por suas particularidades. Um bom exemplo é a cidade de La Paz, considerada a mais alta do mundo. Além disso, também é possível conhecer o pico mais alto da Cordilheira dos Andes, que fica na região.
Ademais, as regiões do norte e leste são marcadas pela presença da Floresta Amazônica, que podem render ótimos passeios com guias turísticos. E, ao sudeste, está a região dos pântanos.
Como chegar na Bolívia?
Na Bolívia existem apenas dois aeroportos internacionais: El Alto em La Paz e Viru-Viru em Santa Cruz. O primeiro com a distinção de ser o mais alto do mundo!
Saiba que a Bolívia não é o país mais fácil para se voar, isso porque em toda a América os únicos serviços diretos são de Miami nos EUA e de países vizinhos da América do Sul: sendo as conexões mais frequentes a partir de São Paulo no Brasil, Buenos Aires na Argentina e Lima no Peru.
Se você vai por vias terrestres, saiba que Bolívia tem fronteiras com a Argentina, Brasil, Chile, Peru e Paraguai, com todos os detalhes dos principais pontos de passagem de fronteira apresentados nos relatos dos pontos de partida relevantes.
Viajando para a Bolívia da Argentina
A principal passagem de fronteira é de La Quiaca na Argentina até Villazón, no sul do Altiplano, com conexões regulares de ônibus e trem para a cidade deserta de Tupiza. Há também uma passagem entre Pocitos na Argentina e Yacuiba no Chaco, de onde é possível viajar de ônibus ou trem para Santa Cruz.
Viajando para a Bolívia do Brasil
A passagem mais movimentada é a fronteira ferroviária em Quijarro, perto da cidade brasileira de Corumbá, onde o Pantanal boliviano se encontra com o seu homólogo brasileiro mais famoso.
De Quijarro, é uma viagem de trem de um dia inteiro até Santa Cruz. Há também algumas fronteiras na Amazônia, de Guajará-Mirim (ponto de trânsito Porto Velho) de barco através do Rio Mamoré até Guayaramerín (de onde há voos regulares) e de Brasiléia (ponto de trânsito Rio Branco), para Cobija, a capital da província de Pando.
Viajando para a Bolívia do Chile
Há três rotas transandinas que cruzam do Chile, sendo a mais popular a estrada que sobe de Arica, na costa, até Tambo Quemado, e até La Paz.
Uma alternativa menos frequente, mas mais emocionante, é o trem duas vezes por semana de Calama a Uyuni através do posto fronteiriço boliviano de Avaroa.
Ainda mais aventureiro é o remoto posto fronteiriço da Laguna Verde, no extremo sul da Reserva Eduardo Avaroa, acessível através de excursões organizadas a partir da cidade chilena de San Pedro de Atacama.
Viajando para a Bolívia do Peru
Apenas para os aventureiros! A fronteira transchaco entre a Bolívia e Paraguai é navegável apenas na estação seca, durante a qual se faz de Assunção até o Santa Cruz. Há viagens de ônibus de dois a três dias.
Viajando para a Bolívia do Paraguai
A fronteira terrestre mais utilizada é a travessia Yunguyo-Kasani na ponta sul do Lago Titicaca, perto de Copacabana, facilmente acessível a partir de Puno, no sul do Peru. Menos ocupado, mas tão fácil de chegar a partir de Puno é de Desaguadero, com travessia regular transporte para La Paz.
Como se locomover na Bolívia?
A topografia, o tamanho e a falta de infra-estrutura básica da Bolívia significam que a locomoção é muitas vezes um desafio, especialmente na estação chuvosa. No entanto, os ônibus são muito baratos e numerosos, e mesmo voar dentro do país é muito acessível, com voos que custam cerca de 70 dólares em cada sentido.
Avião
Uma vez na Bolívia, voar é, na verdade, uma maneira relativamente barata e conveniente de se locomover, especialmente na estação chuvosa, quando muitas estradas estão intransitáveis.
La Paz, Santa Cruz, Sucre e Cochabamba são todos conectados por vôos diários (US $40-100), e também há serviços frequentes para Tarija, Trinidad,Rurrenabaque e várias cidades remotas na Amazônia e na planície oriental.
Atualmente, existe uma transportadora comercial principal, a AeroSur (www.aerosur.com), bem como um pequeno operador interno de terras baixas, a Amaszonas (www.amaszonas.com).
A força aérea boliviana também opera serviços de passageiros sob o seu braço comercial Transportes Aereo Militar, particularmente para os cantos mais distantes do país. As rotas mais movimentadas devem ser reservadas com pelo menos vários dias de antecedência. Os vôos são frequentemente cancelados ou atrasados, especialmente na Amazônia, onde o clima pode ser um problema.
Ônibus
Os ônibus da Bolívia são administrados por uma variedade de empresas privadas e percorrem todas as principais rotas do país. Devido às más condições das estradas, os tempos de viagem são imprevisíveis, e você deve estar sempre preparado para grandes atrasos, especialmente na estação chuvosa.
Ao viajar nas terras altas, traga sempre roupas quentes e um cobertor ou saco de dormir, pois as viagens podem ficar amargamente frias.
Trem
O único operador andino, a FCA (Empresa Ferroviaria Andina; www.fca.co.bo), opera duas linhas de passageiros – Expresso del Sur e Wara Wara del Sur – de Oruro sul através do Altiplano via Uyuni e Tupiza até Villazón na fronteira argentina.
Uma empresa separada, Ferroviaria Oriental, opera duas linhas nas terras baixas: uma de Santa Cruz leste até a fronteira brasileira em Quijaro; a outra de Santa Cruz sul até Yacuiba, no Chaco, na fronteira argentina.
Barco
Embora a Bolívia seja um país sem litoral, há várias regiões – particularmente o Lago Titicaca e a Amazônia – onde a água ainda é a melhor maneira de se locomover.
Há duas formas principais de transporte fluvial na Amazônia boliviana:
- canoas escavadas, acionadas por motores fora de borda, são utilizadas para visitar áreas protegidas, como o Parque Nacional Madidi;
- alternativamente, barcos de carga mais econômicos, mas menos confortáveis, percorrem o Rio Mamoré, entre Trinidad e Guayar amerín na fronteira brasileira, e o Río Ichilo, entre Trinidad e Porto Villaroel na capela
Qual o idioma falado na Bolívia?
O idioma oficial do país é o espanhol, mas há também as línguas nativas, que existem na região graças ao intercâmbio cultural Bolívia-Amazônia. São elas:
- Quechua
- Aymara
- Guaranás
Qual é a moeda utilizada na Bolívia?
Por ironia do destino ou por escolha do homem, a moeda utilizada na Bolívia é o Boliviano (BOB), tendo notas de 5, 10, 20, 50, 100 e 200, com moeda de 1 e 2 Bolivianos, e 5, 10, 20 e 50 centavos.
Devido à grande desvalorização da moeda, é muito difícil fazer o câmbio no Brasil. Por isso, é recomendável a utilização de outras moedas que são aceitas no país como, por exemplo, o Real, o Dólar Americano ou o Euro
Qual a melhor época para visitar a Bolívia?
Se resumimos em linhas gerais, os meses de abril a outubro, sem dúvida, seriam os melhores para visitar a Bolívia. Isso porque são os meses de menos chuvas no país, possibilitando fazer os melhores passeios.
A saber, o clima da Bolívia varia muito mais de acordo com a altitude e topografia do que entre diferentes estações do ano. Durante o inverno você encontrará dias ensolarados propícios ao trekking.
Em altas altitudes, você pode encontrar temperaturas mais baixas que em baixas altitudes com clima quente e úmido. Enquanto as temperaturas de montanha tem, em média, temperaturas mais baixas na maior parte do ano (com noites frias de inverno) a estação chuvosa de verão (de novembro-março) pode ter mínimas e atingir 31 °C.
A chuva afeta o estado das estradas ao longo do país, especialmente na Amazônia, onde o transporte fluvial toma conta de terras muitas vezes intransitáveis.
Aliás, a chuva também transforma o Altiplano: ressecado e montanhoso, são transformados em prados exuberantes, com selvagens flores a proliferar nas épocas das chuvas.
A grande variação de clima também ocorre na Floresta Amazônica. Por isso, é importante escolher a data certa para viajar conforme o seu destino.
Dicas de viagem para a Bolívia
Fique por dentro
Inscreva-se na nossa newsletter e receba sempre em seu e-mail todas as novidades, promoções e dicas.
Basta digitar seu e-mail no campo abaixo e pronto!
© 2023 De Lugar Nenhum. Todos os direitos reservados.