Palmeiras altas e caminhos sinuosos no jardim do Parque das Ciências e das Artes em Valência. Certamente um dos lugares imperdíveis na lista sobre o que fazer em Valência.

Valência, situada na costa leste da Espanha, combina o charme das cidades históricas com a vitalidade das metrópoles modernas. Com suas praias ensolaradas, uma arquitetura única e uma gastronomia de dar água na boca, Valência promete uma viagem inesquecível. Se você está se perguntando sobre o que fazer em Valência, aqui estão 11 experiências que não podem faltar no seu roteiro.

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Cidade das Artes e das Ciências

Piscina da Cidade das Artes e das Ciências de Valência com prédio futurista ao fundo.
Piscina central da Cidade das Artes e das Ciências.

A Cidade das Artes e das Ciências, localizada em Valência, Espanha, é um emblema da modernidade e inovação arquitetônica. Concebido pelo aclamado arquiteto Santiago Calatrava, o complexo tem uma arquitetura vanguardista que se assemelha a esqueletos de criaturas pré-históricas ou estruturas alienígenas, dependendo da perspectiva do observador. Desde sua inauguração em 1998, este conjunto arquitetônico tornou-se um dos marcos mais icônicos de Valência e é uma representação palpável do compromisso da cidade com a cultura e a ciência.

O complexo é uma autêntica viagem pela esfera do conhecimento. Abriga o L’Hemisfèric, com um cinema IMAX e planetário; o Palau de les Arts Reina Sofia, um teatro de ópera e artes cênicas; e o Oceanogràfic, o maior aquário da Europa. Cada edifício foi projetado não apenas como um espaço funcional, mas também como uma obra de arte em si, refletindo a fusão harmoniosa de ciência e arte.

Historicamente, o terreno em que a Cidade das Artes e das Ciências foi construída era o leito do rio Turia, que foi desviado após uma devastadora enchente em 1957. A transformação do antigo leito do rio em um espaço cultural e recreativo exemplifica a resiliência e visão futurista de Valência. Esta metamorfose do espaço urbano em um epicentro cultural é uma lição de como as cidades podem reinventar-se após adversidades.

Visitar a Cidade das Artes e das Ciências é mais do que uma simples excursão turística; é uma jornada que desafia os limites da imaginação, onde os visitantes são convidados a mergulhar nos mistérios da ciência, a apreciar espetáculos artísticos de renome mundial e a refletir sobre o potencial ilimitado do espírito humano. É, sem dúvida, uma parada obrigatória para todos aqueles que visitam Valência.

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L’Hemisfèric

Fotografia preto e branca do L'Hemisfèric em Valência.
L’Hemisfèric em contraste monocromático.

No coração da Cidade das Artes e das Ciências de Valência, encontra-se uma construção que parece emergir como um olho moderno da água que o circunda: L’Hemisfèric. Esta estrutura arquitetônica impressionante, projetada pelo renomado Santiago Calatrava, não é apenas uma maravilha estética, mas também uma celebração da ciência e da arte do cinema. Desde a sua inauguração em 1998, L’Hemisfèric tornou-se um ícone de Valência, representando a fusão da cidade entre seu riquíssimo passado e sua visão progressista de futuro.

Em seu interior, os visitantes são transportados para mundos distantes e experiências imersivas através de seu cinema IMAX, que com sua tela gigantesca, oferece uma vivência cinematográfica sem paralelo. O acúmulo de tecnologias avançadas permite que filmes, documentários e representações visuais sejam projetados em uma resolução surpreendente, criando uma sensação de estar verdadeiramente “dentro” da cena.

Além do cinema, L’Hemisfèric também abriga um planetário fascinante, permitindo que os visitantes viajem pelo cosmos e aprendam sobre os mistérios do universo. As projeções estelares são acompanhadas por narrações e músicas, tornando a experiência educacional e hipnoticamente bela. E para aqueles que buscam um espetáculo de luz, o laserium do local oferece shows audiovisuais deslumbrantes que combinam laser, música e arte em uma sinfonia sensorial.

Visitar L’Hemisfèric é mais do que apenas assistir a um filme ou observar as estrelas; é uma jornada através da fronteira da tecnologia e da imaginação. Este monumento à inovação é uma lembrança de que Valência é uma cidade que honra sua história, mas também olha com entusiasmo para o horizonte do que é possível no domínio da ciência e da arte.

Jardim do Túria

Jardim do Turia de Valência com vegetação verde.
Passeando pelo sereno Jardim do Turia.

Nas profundezas do coração de Valência, onde outrora corria um rio vibrante, agora repousa o Jardim do Túria, uma maravilha paisagística que transformou a paisagem urbana da cidade. Este extenso parque linear é, na verdade, o leito do antigo rio Túria, que foi desviado após uma devastadora enchente em 1957. A decisão de transformar o leito seco em um parque foi uma resposta criativa da cidade para evitar futuras catástrofes e, ao mesmo tempo, criar um espaço verde para os habitantes e visitantes.

O Jardim do Túria não é apenas um espaço verde, mas também um museu vivo da história e da cultura valencianas. Ao longo do seu comprimento, os visitantes podem encontrar uma série de pontes históricas, algumas das quais datam da época romana e medieval. Estas estruturas ancestrais criam um belo contraste com as modernas instalações esportivas, parques infantis e jardins temáticos que adornam o parque.

Ao passear pelo Jardim do Túria, é fácil esquecer que se está em uma das maiores cidades da Espanha. O design paisagístico meticuloso, as lagoas serenas e os caminhos sombreados proporcionam um refúgio do ritmo frenético da vida urbana. Artistas de rua, músicos e vendedores de alimentos se reúnem no parque, dando-lhe uma atmosfera vibrante e cosmopolita.

A transformação do leito do rio em um santuário verde é um testemunho da visão e resiliência de Valência. O Jardim do Túria não é apenas um espaço de lazer, mas também um símbolo da capacidade da cidade de se reinventar e prosperar, tornando-se um destino imperdível para quem visita a região.

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Palácio do Marquês de Dos Aguas

Fachada ornamentada do Palácio do Marquês de Dos Aguas em Valência.
Elegância histórica: Palácio do Marquês de Dos Aguas.

Localizado no coração de Valência, o Palácio do Marquês de Dos Aguas é uma joia arquitetônica que brilha com a exuberância do estilo rococó. Sua fachada, ricamente decorada, é uma obra-prima escultural em si, destacando-se as figuras alegóricas que representam os rios Turia e Júcar – uma homenagem à rica geografia da região. Esta construção é mais do que um simples edifício; é um testemunho da opulência da nobreza valenciana do século XVIII.

No entanto, as maravilhas deste palácio não se limitam apenas à sua magnífica fachada. Dentro de suas paredes está o Museu Nacional de Cerâmica, que abriga uma coleção espetacular dedicada à arte da cerâmica, uma tradição profundamente enraizada na cultura espanhola. As peças em exposição vão desde antigas cerâmicas ibéricas até criações contemporâneas, oferecendo aos visitantes uma jornada através da história e da evolução deste nobre ofício.

Enquanto se explora o museu, não se pode deixar de notar os interiores opulentos do palácio, que são uma cápsula do tempo da era rococó. Salas ornamentadas, escadarias majestosas e tapeçarias ricas em detalhes retratam a vida e o luxo dos marqueses que outrora habitaram este local. Cada canto do palácio conta uma história, e a atenção meticulosa aos detalhes é evidente em todos os aspectos da sua arquitetura e decoração.

Visitar o Palácio do Marquês de Dos Aguas é mergulhar na rica tapeçaria cultural de Valência. A combinação do esplendor arquitetônico com o tesouro artístico da cerâmica faz deste local uma parada obrigatória para aqueles que buscam compreender e apreciar a profundidade e a diversidade do patrimônio valenciano.

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Torres de Serranos e Torres de Quart

Fachada da Torre de Serranos em Valência.
Vigilância histórica: a imponente Torre de Serranos.

Em meio à vibração moderna de Valência, as Torres de Serranos e Torres de Quart se erguem como testemunhas silenciosas da rica tapeçaria histórica da cidade. Estas impressionantes torres medievais, outrora parte das muralhas da cidade, serviram como portões de entrada e defesa, protegendo Valência de invasões e desafios ao longo dos séculos. Elas não são apenas monumentos arquitetônicos, mas também cápsulas do tempo que transportam os visitantes de volta à era medieval.

As Torres de Serranos, em particular, possuem uma história fascinante. Construídas no final do século XIV, elas eram originalmente usadas como uma entrada cerimonial para a realeza e dignitários. Mais tarde, durante a Guerra da Independência Espanhola no início do século XIX, serviram como prisão para nobres e cavalheiros. Por outro lado, as Torres de Quart, com suas marcas visíveis de canhão, contam uma história de resistência, tendo suportado ataques durante os vários cercos à cidade.

Subir ao topo destas torres é uma experiência única. Do alto, os visitantes são recompensados com uma vista panorâmica de Valência, que se estende desde os telhados laranja-avermelhados do centro histórico até a moderna Cidade das Artes e das Ciências. O contraste entre a antiga e a nova Valência é mais evidente a partir deste ponto de vista elevado, e a sensação de estar no topo de um pedaço tão significativo da história é incomparável.

Para qualquer visitante em Valência, as Torres de Serranos e Torres de Quart são paradas obrigatórias. Além de oferecerem uma perspectiva única da cidade, elas também contam histórias de resistência, triunfo e a incessante marcha do tempo.

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Paella Valenciana

Prato colorido de Paella Valenciana.
Sabores autênticos: a inigualável Paella Valenciana.

Ao mencionar a Espanha, muitos pensam instantaneamente em paella, mas poucos sabem que esta iguaria teve sua origem nas planícies férteis ao redor da cidade de Valência. A paella valenciana é mais do que apenas um prato: é uma expressão da cultura, da história e do terroir da região. Tradicionalmente cozida em uma “paellera” (uma panela plana e ampla) sobre fogo aberto, esta deliciosa combinação captura a essência da Valência e é uma verdadeira festa para os sentidos.

O nome “paella” deriva da palavra valenciana para a panela em que é cozida, mas a história por trás do prato é tão rica quanto seus ingredientes. Acredita-se que os servos dos governantes mouriscos da região preparavam o prato usando o que estava disponível nas planícies – arroz, frango, coelho e feijões verdes – e cozinhavam-no nos campos ao ar livre. Assim, a paella é uma celebração da conexão entre a terra e a mesa, representando a rica tapeçaria agrícola de Valência.

Ao visitar Valência, é imperativo experimentar a paella em sua forma mais autêntica. Enquanto muitos restaurantes pelo mundo adaptaram o prato para incluir frutos do mar ou outros ingredientes, em Valência, a paella mantém suas raízes tradicionais. Com um arroz perfeitamente cozido, acentuado pelo sabor defumado do fogo aberto, e a combinação sublime de carnes e vegetais frescos, cada garfada é uma homenagem ao patrimônio da região.

Em resumo, a paella valenciana não é apenas um prato, mas uma jornada pela história e cultura de Valência. Experimentá-la na sua terra natal é mergulhar em séculos de tradição e sabor, tornando-se uma experiência gastronômica que todos os visitantes da cidade devem vivenciar.

Saboreando a Horchata em Valência

Copo de Horchata com chufas ao lado.
Copo de Horchata com chufas ao lado.

Quando se visita Valência, não se pode deixar de experimentar uma das suas bebidas mais tradicionais e amadas: a Horchata. Esta bebida refrescante, feita a partir da “chufa” (tubérculo da planta Cyperus esculentus), tem raízes que remontam a tempos antigos, com algumas fontes sugerindo que sua origem pode datar da época dos mouros na Espanha. Com uma textura cremosa e um sabor doce e terroso, a Horchata tornou-se uma bebida emblemática da região de Valência.

Servida gelada, geralmente em copos grandes, é a escolha perfeita para se refrescar durante os quentes meses de verão valencianos. Tradicionalmente, a Horchata é acompanhada por “fartons”, uns pães doces e finos que são perfeitos para serem mergulhados na bebida. Juntas, estas delícias formam uma combinação que agrada tanto aos locais quanto aos turistas.

Se você deseja experimentar a Horchata da forma mais autêntica, dirija-se a Alboraya, uma pequena cidade nos arredores de Valência, amplamente reconhecida como o berço da melhor Horchata. Ali, diversas “horchaterías” tradicionais servem a bebida seguindo métodos ancestrais, garantindo uma experiência autêntica e inesquecível.

Ao saborear a Horchata em Valência, não está apenas degustando uma bebida, mas sim mergulhando numa rica tapeçaria cultural e histórica que define a região. Esta experiência culinária é uma forma deliciosa de conectar-se com as tradições valencianas e sentir, em cada gole, a alma vibrante desta terra.

Praias de Valência

Vista aérea da praia de Malvarrosa de Valência.
Vista aérea da praia de Malvarrosa de Valência.

Valência, além de sua rica tapeçaria cultural e histórica, é abençoada com uma costa deslumbrante que se estende por quilômetros. As praias de areia dourada da cidade são um refúgio tanto para os locais quanto para os visitantes, oferecendo um contraponto ensolarado às ruas movimentadas e aos monumentos antigos do centro da cidade. Entre as mais célebres estão a Playa de Malvarrosa e a Playa de las Arenas, cada uma com sua própria atmosfera e encantos distintos.

A Playa de Malvarrosa, com sua extensa faixa de areia fina e dourada, é uma reminiscência da Valência do início do século XX. Foi o poeta Vicente Blasco Ibáñez, um dos filhos mais ilustres da cidade, quem imortalizou esta praia em suas obras. No passado, foi o ponto de encontro preferido dos artistas e intelectuais valencianos. Hoje, suas esplanadas e a avenida à beira-mar são locais perfeitos para saborear uma autêntica paella valenciana com vista para o Mediterrâneo.

A Playa de las Arenas, por outro lado, combina o charme do antigo com o novo. Enquanto abriga algumas das mais tradicionais e antigas casas de banho da cidade, também é o local de escolha para festivais e eventos durante o verão. As competições de vôlei de praia, concertos ao ar livre e festas noturnas são uma ocorrência comum aqui, tornando-a um centro vibrante de atividade.

Em meio ao patrimônio arquitetônico e cultural de Valência, suas praias servem como um lembrete da rica tapeçaria da cidade. Seja para mergulhar na história, participar de atividades vibrantes ou simplesmente relaxar sob o sol mediterrâneo, as praias de Valência são um destino imperdível para qualquer visitante.

La Lonja de la Seda

Fachada gótica de La Lonja de la Seda em Valência.
A rica tapeçaria arquitetônica de La Lonja de la Seda.

Localizada no centro histórico de Valência, La Lonja de la Seda, ou “A Bolsa da Seda”, é um triunfo da arquitetura gótica civil e um símbolo poderoso do florescimento comercial e cultural da cidade nos séculos XV e XVI. Construído entre 1482 e 1548, este edifício serviu como centro mercantil para os prósperos comerciantes de seda da região, refletindo a enorme importância do comércio de seda para a economia de Valência durante esse período.

Com suas torres esbeltas, arcos apontados e intricados detalhes em pedra, La Lonja é uma representação estelar do estilo gótico flamboyant. O interior do edifício é igualmente impressionante, com a Sala de Contratación, ou Salão de Contratação, sendo seu destaque. Esta vasta sala, sustentada por colunas helicoidais que se assemelham a troncos de palmeiras, era onde os comerciantes se reuniam para fazer negócios e firmar acordos. Seu teto, composto por abóbadas em nervuras, é uma obra-prima arquitetônica que demonstra o nível de habilidade e artesanato da época.

Mas La Lonja é mais do que apenas uma obra de arte arquitetônica; é um testemunho tangível da rica história comercial e cultural de Valência. Em 1996, a UNESCO reconheceu sua importância, designando-a como Patrimônio Mundial. Este reconhecimento não só destacou seu valor arquitetônico, mas também sua relevância como símbolo do poder econômico e cultural de Valência durante os séculos de ouro do comércio de seda.

Para aqueles interessados em mergulhar na história de Valência e compreender a influência da cidade no cenário comercial europeu da Renascença, uma visita a La Lonja de la Seda é essencial. Através de suas paredes e corredores, os visitantes podem viajar de volta ao tempo, evocando imagens de comerciantes em túnicas bordadas discutindo negócios sob as imponentes abóbadas do salão.

Mercado Central

Entrada principal do Mercado Central de Valência com pessoas transitando.
O coração pulsante de Valência: Entrada do Mercado Central

Situado no coração de Valência, o Mercado Central é mais do que apenas um espaço para comprar alimentos frescos; é uma experiência cultural e histórica em si. Inaugurado em 1928, este mercado é uma obra-prima arquitetônica do modernismo valenciano, com sua fachada adornada por detalhes em cerâmica e vidros coloridos, além de uma cúpula impressionante que domina a paisagem. O design, inspirado na arte nouveau, foi obra dos arquitetos Alexandre Soler e Francisco Guardia, e desde então tem sido um testemunho vívido da rica tradição comercial de Valência.

Ao adentrar o mercado, os visitantes são imediatamente envolvidos por uma atmosfera vibrante e colorida. Com mais de 400 comerciantes, o Mercado Central é um dos maiores mercados cobertos da Europa. Aqui, a tradição culinária valenciana ganha vida: os aromas de queijos curados se misturam com os dos frutos-do-mar frescos trazidos diretamente do Mediterrâneo, enquanto bancas repletas de frutas e legumes exibem uma paleta de cores digna de uma pintura renascentista.

No entanto, mais do que um local de compras, o Mercado Central é um testemunho da herança e identidade cultural de Valência. Ao longo dos anos, tem sido um ponto de encontro para locais e turistas, um lugar onde tradições são passadas de geração em geração. Os comerciantes muitas vezes compartilham histórias, receitas e dicas de culinária com os visitantes, tornando cada visita uma autêntica imersão na cultura local.

Para quem visita Valência, uma passagem pelo Mercado Central é essencial. Não apenas para apreciar sua magnífica arquitetura ou para comprar produtos frescos, mas para vivenciar a alma vibrante da cidade, onde o passado e o presente coexistem harmoniosamente, e a rica tapeçaria cultural da região se revela em cada esquina.

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Robba Caravieri
Aos 40 anos deixei meu país, o Brasil, para descobrir o mundo. Escolhi Barcelona para ser minha casa por enquanto, mas sou De Lugar Nenhum.

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